Almôndegas Vegetarianas - Simples ou Cozinhadas


Almôdegas Vegetarianas - 6.50€/Duzia

 Ingredientes: Glúten, Aveia, Nozes, Lev.Cerveja, Gengibre



Almôdegas Vegetarianas Cozinhadas com Tomatada de Cebola - 8.99€/Duzia

 Ingredientes das Almôndegas: Glúten, Aveia, Nozes, Lev.Cerveja, Gengibre

Croquetes de Soja

Croquetes de Soja - 6.50€/Duzia

(fotos em breve!)

Rissóis de Soja

Rissóis de Soja - 6.50€/Duzia

(fotos em breve!)

Almofadinhas de Espinafres

Almofadinhas de Espinafres - 6.99€/Duzia

 Ingredientes do Recheio: Espinafres, Cogumelos, etc.

(na duas últimas imagens, exemplo deles confeccionados mesmo no FORNO, sem serem fritos)

Milho

 MILHO

Todos os primitivos povoadores do continente americano, do Chile ao Canadá, cultivavam e consumiam o milho desde a mais remota antiguidade. No século XVI, os exploradores espanhóis introduziram-no na Europa, de onde se estendeu ao resto do mundo.

Actualmente, o milho é o terceiro cereal mais cultivado do mundo, a seguir ao trigo e ao arroz. No entanto, nove de cada dez quilos colhidos são destinados ao fabrico de rações para o gado.

Já em princípios do século XX, alguns investigadores da ciência dos alimentos nos Estados Unidos notaram que poderia ser mais vantajoso comer directamente o milho do que dá-lo aos animais para que estes o transformem em carne. Em consequência disso desenvolveu-se uma variedade de milho muito tenro e apropriado para o consumo humano, o chamado milho-doce.
O milho-doce contém hidratos de carbono, gordura, proteínas, aminoácidos, vitamina A (no milho--doce amarelo), B1 e C. Contém, ainda, potássio, fósforo, magnésio e é uma boa fonte de fibra de ambos os tipos – solúvel e insolúvel.
O consumo do milho torna-se especialmente recomendável nas afecções intestinais em que exerce um efeito emoliente (suavizante) e protector sobre a mucosa intestinal. Além disso, não contém glúten, o que o faz ser muito bem tolerado pelos intestinos sensíveis. A dispepsia intestinal, caracterizada por fermentações, gases e cólicas; o cólon irritável com os seus períodos de prisão de ventre e diarreia; as colites crónicas e a celiaquia (intolerância ao glúten do trigo) têm todas, no milho, uma grande ajuda.

Mas não pára aqui o benefício deste cereal dourado. O milho é ligeiramente diurético (embora muito menos do que os seus estigmas ou ‘barbas de milho’) o que o torna adequado na dieta dos doentes renais. Quem tem excesso de colesterol e de gorduras no sangue pode procurar no farelo, presente tanto no milho-doce como na farinha integral, um alimento capaz de fazer baixar estes níveis. O hipertiroidismo encontrará, no milho, um efeito moderador sobre a glândula tiróide e sobre o metabolismo no seu conjunto.

Contudo, o milho contém uma proteína pobre nos aminoácidos essenciais lisina e triptofano, pelo que deve ser consumido com legumes como a soja ou o feijão, ricos em lisina, ou com sementes de girassol ou de sésamo, que são ricas em triptofano.
Jorge Pamplona-Roger

Bifes Vegetarianos

Bifes Vegetarianos - 6.99€/15 Bifes


 Ingredientes: Glúten, Lev.Cerveja, Far.Soja, Aveia, etc.

(Nas duas últimas FOTOS, EXEMPLO de bifes COZINHADOS com Tomatada de Cebola)

Noz


 NOZ

Embora se creia que a nogueira é procedente do centro da Ásia, esta árvore tem-se adaptado muito bem aos países próximos do Mediterrâneo. Pode dizer-se que, desde há vários milénios, a noz faz parte da típica dieta mediterrânea, tão elogiada pelos seus efeitos benéficos sobre a saúde em geral e do coração em particular.


Vejamos as características dos nutrientes das nozes:


Gorduras: Constituem mais de três quintos do peso da noz (61,9%). As gorduras da noz são formadas na sua maioria por ácidos gordos insaturados, com abundância de polinsaturados, além de lecitina. Entre os ácidos gordos da noz, há que salientar os seguintes:


Linoleico: É um ácido gordo essencial, de que o nosso organismo não pode prescindir, especialmente durante a infância. Reduz o nível de colesterol e intervém na formação do tecido nervoso e na produção de anticorpos. Com os seus 31,8 gramas de ácido linoleico por cem gramas, as nozes são um alimento rico neste ácido. A carne de vaca, por exemplo, possui unicamente 0,58% de ácido linoleico, isto é, 54 vezes menos que as nozes.


Linolénico: Este ácido gordo pertence à série omega-3, como aqueles que se encontram no peixe. Reduz o nível de colesterol e de triglicéridos no sangue, evita a formação de trombos dentro dos vasos sanguíneos e trava os processos inflamatórios.


Hidratos de carbono: A noz é o fruto seco oleaginoso mais pobre neste nutriente. Do ponto de vista químico trata-se de oligossacáridos (dextrinas) e uma pequena quantidade de açúcares (sacarose e dextrose). Isto torna as nozes um alimento muito bem tolerado pelos diabéticos.


Proteínas: As nozes contêm até 14,3% de proteínas de boa qualidade biológica. São um pouco deficitárias no aminoácido essencial metionina, o que facilmente se resolve combinando-as com cereais que são muito ricos em metionina. A mistura de nozes e cereais (pão, por exemplo) proporciona proteínas completas de uma qualidade igual ou superior às que a carne pode fornecer.


Vitaminas: A noz é uma boa fonte de vitaminas B1, B2, B3 (niacina) e B6, especialmente desta última. É um dos alimentos mais ricos que existem em vitamina B6, também chamada piridoxina. Só o gérmen de trigo e certos peixes, como a sardinha ou o salmão, igualam ou excedem a noz em vitamina B6. A carne e a maior parte dos peixes contêm metade ou um terço daquela que existe nas nozes. A vitamina B6 intervém no bom funcionamento do cérebro, assim como na produção de glóbulos vermelhos do sangue.


Minerais: A noz é rica em fósforo e potássio, enquanto que é pobre em sódio, o que favorece o bom estado do sistema cardiovascular. Contém uma boa quantidade de ferro, de magnésio e de cálcio. As nozes são uma das melhores fontes de oligoelementos. Estes minerais encontram-se em quantidades muito pequenas no nosso organismo, e desempenham numerosas funções, algumas das quais ainda desconhecidas. São especialmente ricas nos seguintes:


Zinco: Possuem 2730 µg (=2,73 mg) de zinco por cada 100 g, quantidade esta superior à de todas as carnes e peixes, com excepção do fígado. 


Cobre: Nas nozes encontram-se 1390 µg (=1,39 mg) de cobre por cada 100 g, quantidade superior à da maior parte dos alimentos vegetais e animais. Este oligoelemento facilita a absorção de ferro no intestino, e contribui para evitar a anemia.

Manganésio: Deste oligoelemento a noz possui 2900 µg (=2,9 mg) por cada 100 g. A carne, o peixe, os ovos e o leite são pobres em manganésio. O manganésio é necessário para as funções reprodutoras, e a sua deficiência produz esterilidade em ambos os sexos..

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